O filme “Papa Francisco: Conquistando Corações”, coprodução entre Argentina, Espanha e Itália que mostra a biografia do papa Francisco (Darío Grandinetti), agora com 80 anos, chega hoje aos cinemas. No enredo, ele é retratado da infância ao momento em que chega ao papado e passa a ser chamado pelo atual nome, em 2013 - quando a Igreja Católica, enfraquecida, enfrentava uma série de escândalos.
O longa, dirigido pelo espanhol Beda Docampo Feijóo, retrata a imagem de um homem humilde, caridoso e muito determinado. Avesso a bens materiais e adepto de um estilo de vida simples, Jorge Mario Bergoglio, argentino de Buenos Aires, enfrentou dificuldades desde a infância para manter o sonho de se tornar padre.
Uma delas foi o preconceito, sobretudo da mãe, que preferia que ele fosse médico. O filme mostra que ainda menino Jorge já demonstrava vontade de ajudar os mais necessitados, em sequências que alternam flashbacks com cenas dos dias atuais.
Livro
Na trama, baseada no livro “Francisco: Vida y Revolución”, de Elisabetta Pique, Jorge tem a companhia da amiga jornalista Ana (Silvia Abascal), que conhece por acaso, quando ela fica encarregada de acompanhar a trajetória do sul-americano em Roma. Sem saber que está na frente do futuro papa, Ana cria uma amizade com ele e participa ativamente de todos os passos do religioso, que sucedeu Bento 16.
O filme conta ainda a luta de Francisco contra a ditadura argentina e até a declarada paixão pelo time de futebol San Lorenzo.
Astro do filme, Darío Grandinetti convence na pele do pontífice. O ator, cujo último trabalho havia sido em “Julieta” (2016), de Pedro Almodóvar, sobressai-se ao transmitir a tranquilidade e o humor do padre Jorge.
Fonte: Folhapress
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